Eu escrevo como se fosse para salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida. (C.L)
sábado, 1 de outubro de 2011
(...)Porque você foi perfeito até onde soube responder meu chamado, e continuou perfeito nas minhas utopias.
Existem aqueles dias radiantes que a gente acha que sente que chegou a hora. Só que na maioria deles, a realidade tem preguiça de superar os sonhos mágicos desse meu coração, esse que também serve de depósito para restos de amores que me acertam de raspão. Olha, não sei qual dói mais. Quando acaba, quando sentimos que acabou, ou quando a gente precisa cair na real que acabou e já faz tempo.
Gabito Nunes: Raspas e restos.
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