Eu escrevo como se fosse para salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida. (C.L)
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Não há nada que me angustie tanto quanto me despedir de alguém: tchau, adeus, au revoir, até breve, até nunca mais". (A chave da casa, Tatiana Salem Levy)
Nenhum comentário:
Postar um comentário