Eu escrevo como se fosse para salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida. (C.L)
domingo, 6 de fevereiro de 2011
É tão difícil entender o quanto eu gosto de você?
Pois eu repito: “Mas eu gostava dele, dia mais dia, mais gostava. Digo o senhor: como um feitiço? Isso. Feito coisa-feita. Era ele estar perto de mim, e nada me faltava. Era ele fechar a cara e estar tristonho, e eu perdia meu sossego.”
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